A copa do Juazeiro é verde, as raízes são alagoanas

Autores

  • Francisco Bastos Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Resumo

O presente artigo é parte da integra de etnografia realizada entre os anos de 2018 – 2020, no município de Juazeiro do Norte, que teve como objeto: etnografar o ritual de peregrinação e visita ao túmulo do Pe. Cícero Romão Batista por um grupo de oito romeiros do estado de Alagoas. Especificamente, o corrente texto, trata da indentidade do romeiro, onde tem no de Alagoas, uma das maiores representatividades: histórica, cultural, humana e social. Destaca-se o protagonismo do romeiro, a espontaneidade e autenticidade da cultura romeira no Juazeiro do Norte  e a corporalidade do romeiro alagoano em sua perfomance/ritual como sendo sua marca e caracteristica mais marcantes. O artigo ainda desvela elementos históricos/culturais do castolicismo popular resistente  e que se mantém até hoje na cultura do romeiro de Alagoas.

Palavras chave: romeiros, Alagoas, protagonismo, ritual.   

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Publicado

16-12-2021

Como Citar

Bastos, F. (2021). A copa do Juazeiro é verde, as raízes são alagoanas. PLURA, Revista De Estudos De Religião PLURA, Journal for the Study of Religion, 12(2), 164–181. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/plura/article/view/1834

Edição

Seção

Seção temática: Religiões no Nordeste