Do reducionismo de Hegel sobre as religiões de matriz africana nas preleções sobre filosofia da religião de 1827 à amplitude do candomblé

possibilidades de diálogo

Autores

Palavras-chave:

Candomblé, Hegel, Religião, África

Resumo

O presente artigo tem como objetivo ressaltar em um primeiro momento como Hegel lida com as questões da religião africana em suas preleções sobre a filosofia da religião de 1827. Depois dessa primeira caracterização, passamos a apresentar elementos do candomblé como representante das religiões de matriz africana, evidenciando a riqueza das construções dessa religião e mostrando como a leitura de Hegel se mostra reducionista.

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Biografia do Autor

Fabiano Veliq, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas

Doutor em Filosofia pela UFMG e em Psicologia pela PUC Minas, mestre em Filosofia da Religião pela Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte - FAJE, Especialista em Teologia Sistemática pela Faculdade Batista de Belo Horizonte. Concluiu o Pós-Doutorado em Psicanálise na PUC Minas (2016). Concluiu o Pós-Doutorado em Filosofia na FAJE (2021). E-mail: veliqs@gmail.com

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Publicado

21-10-2024

Como Citar

Veliq, F. (2024). Do reducionismo de Hegel sobre as religiões de matriz africana nas preleções sobre filosofia da religião de 1827 à amplitude do candomblé: possibilidades de diálogo. PLURA, Revista De Estudos De Religião PLURA, Journal for the Study of Religion, 15(2), 225–239. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/plura/article/view/2257

Edição

Seção

Artigos de temática livre