Do reducionismo de Hegel sobre as religiões de matriz africana nas preleções sobre filosofia da religião de 1827 à amplitude do candomblé
possibilidades de diálogo
Palavras-chave:
Candomblé, Hegel, Religião, ÁfricaResumo
O presente artigo tem como objetivo ressaltar em um primeiro momento como Hegel lida com as questões da religião africana em suas preleções sobre a filosofia da religião de 1827. Depois dessa primeira caracterização, passamos a apresentar elementos do candomblé como representante das religiões de matriz africana, evidenciando a riqueza das construções dessa religião e mostrando como a leitura de Hegel se mostra reducionista.
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