Espiritualidade na pós-modernidade teologia da prosperidade e neopentencostalismo brasileiro

Autores

  • Rosana Jardim Madureira Filipe Universidade Federal de Juiz de Fora

Resumo

Resumo

A partir de uma análise sucinta de algumas características pode-se verificar que não há consenso sobre a existência de uma pós-modernidade estanque da modernidade, o que aparece são rupturas dentro da modernidade estabelecidas pelas mudanças políticas e econômicas pelas quais o mundo ocidental passou recentemente. Nesse sentido, é preferível utilizar a idéia de condição pós-moderna para construir uma noção temporal, na qual surgem as novas tendências de religiosidade. Considerando o campo religioso protestante, temos observado a teologia da prosperidade, na qual ficam evidentes certos elementos que comprovam o surgimento de um mercado religioso, no qual “agências religiosas” aumentam consideravelmente seu número de fiéis em comparação com as Igrejas Protestantes Históricas e com Catolicismo. Seguindo tipologias weberianas, contatou-se no protestantismo brasileiro igrejas e seitas. De acordo com a visão Alves (1982) a “atitude pentecostal” tem predominado favorecendo alguns arranjos espaciais no campo religioso do protestantismo.                  

Biografia do Autor

Rosana Jardim Madureira Filipe, Universidade Federal de Juiz de Fora

Licenciada em Geografi UFF; Bacharel em Teologia do Centro Universitário Metodista Bennett, Especialista em Planejamento ambiental UFF e Mestranda em Ciências da Religião PPCIR U F J F

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Publicado

2011-07-05

Como Citar

Filipe, R. J. M. (2011). Espiritualidade na pós-modernidade teologia da prosperidade e neopentencostalismo brasileiro. Anais Dos Simpósios Da ABHR, 12(1). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/295

Edição

Seção

2011 GT 19: Protestantismos e pentecostalismos na modernidade - Coord. Karina Kosicki Bellotti