A MARCA CRISTÃ NAS RELAÇÕES DE PODER EM BIZÂNCIO E A CRISE ICONOCLASTA

Autores

  • Caroline Coelho Fernandes Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Resumo

Em 726 deu-se no Império Bizantino o início de uma batalha contra os ícones, na qual rejeitavam-se os mesmos, ora proibindo o seu culto, ora os destruindo, também conhecida como a crise iconoclasta que perdurou entre os séculos VIII e IX, tendo fim somente em 843 com o restabelecimento definitivo do culto das imagens. Essa batalha inicialmente se deu como uma forma de purificar o cristianismo daqueles que veneravam as imagens, porém, a partir de um estudo mais profundo do fenômeno, é possível atribuir outras razões à eclosão da iconoclastia, como razões políticas, que vão, assim, além das motivações puramente religiosas. Dessa forma, o nosso objetivo neste trabalho é analisar as relações entre os principais poderes de Bizâncio e a influência dos mesmos na eclosão da crise iconoclasta, buscando elencar suas possíveis causas e suas consequências para essas relações.

Biografia do Autor

Caroline Coelho Fernandes, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Graduada em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Atualmente é aluna de mestrado em História pela mesma instituição. Pesquisa na área de História Medieval, mais espeficamente de História Bizantina.

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Publicado

2015-08-16

Como Citar

Fernandes, C. C. (2015). A MARCA CRISTÃ NAS RELAÇÕES DE PODER EM BIZÂNCIO E A CRISE ICONOCLASTA. Anais Dos Simpósios Da ABHR, 14. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/900

Edição

Seção

2015 GT 45: Cristianismos orientais: religião, cultura e sociedade