Tempo, memória e tradição oral

Autores

  • Marluce Lima Morais IFPI

Resumo

Resumo: Compreendemos o presentismo, categoria eleita por François Hartog, como um ‘sinal do tempo’ que informa as mudanças de perceber e significar a memória, o patrimônio e conseqüentemente os rituais. Nesse sentido discutiremos como os rituais de cura, as procissões, peregrinações, benditos e incelências relacionam-se com o tempo presente e como os indivíduos que experiênciam e significam essas marcas de uma religiosidade tradicional. Discutiremos a tradição a partir da percepção de senhores (as) rezantes do Piauí, homens e mulheres que guardam, vivenciam e repassam os saberes tradicionais. A utilização da metodologia da história oral informará a percepção dos ritos, seus sentidos e significados. Escolhemos rezadores de Teresina, Alto Longá e Parnaíba

Biografia do Autor

Marluce Lima Morais, IFPI

Professora de História do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI campus Uruçuí! mestranda do programa de pós- graduação em História do Brasil - UFPI e membro do grupo de pesquisa Ensino, Memória e Patrimônio Cultural

Downloads

Publicado

2012-12-04

Como Citar

Morais, M. L. (2012). Tempo, memória e tradição oral. Anais Dos Simpósios Da ABHR, 13. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/639

Edição

Seção

2012 GT 14: Patrimônio Cultural e Experiências Religiosas – Coord. Áurea da Paz Pinheiro, Estélio Gomberg