Tempo, memória e tradição oral
Resumo
Resumo: Compreendemos o presentismo, categoria eleita por François Hartog, como um ‘sinal do tempo’ que informa as mudanças de perceber e significar a memória, o patrimônio e conseqüentemente os rituais. Nesse sentido discutiremos como os rituais de cura, as procissões, peregrinações, benditos e incelências relacionam-se com o tempo presente e como os indivíduos que experiênciam e significam essas marcas de uma religiosidade tradicional. Discutiremos a tradição a partir da percepção de senhores (as) rezantes do Piauí, homens e mulheres que guardam, vivenciam e repassam os saberes tradicionais. A utilização da metodologia da história oral informará a percepção dos ritos, seus sentidos e significados. Escolhemos rezadores de Teresina, Alto Longá e ParnaíbaDownloads
Publicado
2012-12-04
Como Citar
Morais, M. L. (2012). Tempo, memória e tradição oral. Anais Dos Simpósios Da ABHR, 13. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/639
Edição
Seção
2012 GT 14: Patrimônio Cultural e Experiências Religiosas – Coord. Áurea da Paz Pinheiro, Estélio Gomberg