A piedade nativa frente à crise do poder pós-colonial.

Autores

  • Bruno Araújo Rangel UNICENTRO
  • Leonardo Silveira da Silva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Resumo

As mudanças simbólicas africanas, a partir da compreensão fenomenológica do pós-colonial por parte do nativo, não se situa fora da própria historicidade africana, portanto, o rearranjo religioso africano deve ser compreendido a partir da perspectiva do nativo. Neste sentido, para compreender a piedade africana devemos nos situar no tempo e no espaço e determinarmos de qual África estamos falando. Levando em conta que o espaço não é neutro, pois é repleto de coexistências entre as diversas formas simbólicas representáveis da religião nativa bem como do cristianismo.

Biografia do Autor

Bruno Araújo Rangel, UNICENTRO

Historiador graduado pelo Unicentro Newton Paiva e Especialista em História da Arte e da Cultura pela Universidade Federal de Minas Gerais e professor dos Colégios Magnum Agostiniano e Santo Antônio.

Leonardo Silveira da Silva, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Doutorando em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e professor do Colégio Magnum Agostiniano Bolsista da Capes II.

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

Rangel, B. A., & da Silva, L. S. (2016). A piedade nativa frente à crise do poder pós-colonial. Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1401

Edição

Seção

GT 23 - Religião e epistemologias pós-coloniais