O Protestantismo brasileiro: entre a colaboração e a resistência no período da Ditadura Civil e Militar (1964-1974)

Autores

  • Daniel Augusto Schimidt Universidade Metodista de São Paulo

Resumo

O protestantismo brasileiro viveu, nos anos da Ditadura Civil e Militar, um dos períodos mais difíceis e traumáticos de sua história. Influenciados pelo clima instaurado no país, grupos de natureza conservadora instalaram-se na liderança de suas principais denominações (que serão aqui representadas pelas igrejas Metodista e Presbiteriana do Brasil), iniciando um clima interno de “caça às bruxas”. Grupos de tendência progressista foram então acusados de “comunismo”, alijados de seus cargos eclesiásticos, expulsos de seminários teológicos e até mesmo delatados aos órgãos de repressão da ditadura. Seguindo uma proposta advinda de nosso trabalho anterior, esta pesquisa teve como propósito levantar os fundamentos que basearam as atitudes dos setores conservadores do protestantismo brasileiro naquele período.

Biografia do Autor

Daniel Augusto Schimidt, Universidade Metodista de São Paulo

[1] Doutor em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, vinculado ao grupo de pesquisa Memória Religiosa e vida cotidiana: interpretações historiográficas e teológico-literárias. Bolsista Capes. Tese de doutorado defendida em agosto de 2015, orientador Prof. Dr. Lauri Emilio Wirth. 

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

Schimidt, D. A. (2016). O Protestantismo brasileiro: entre a colaboração e a resistência no período da Ditadura Civil e Militar (1964-1974). Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1382