BENZEDEIRAS E REZADEIRAS – A SOBREVIVÊNCIA DA IDENTIDADE E DAS PRÁTICAS RELIGIOSAS NOS ESPAÇOS URBANOS

Autores

  • Rosângela Paulino de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Resumo

Este artigo é resultado de uma pesquisa com sete mulheres negras das periferias de São Paulo que preservam o ofício benzer e rezar. São sete histórias de vida, com sete diferentes olhares e saberes originários de diferentes lugares do Brasil. Apresentam histórias pautadas pelo racismo, preconceito, estigmas e preocupação com o futuro. Relato das dificuldades de passar seus saberes para as novas gerações devido à carga pejorativa atribuída pelos neopentecostais, que são presença maciça nas periferias, e a falta de interesse dos jovens que tentam a todo custo, mesmo pobres, acompanhar o ritmo da sociedade moderna. 

Biografia do Autor

Rosângela Paulino de Oliveira, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Professora de Ensino Superior na Universidade Nove de Julho – Uninove – São Paulo-SP. Mestre e Doutora em Antropologia Cultural pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP – Brasil. Membro do grupo de pesquisa Multiculturalismo e Educação, junto ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). 

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

de Oliveira, R. P. (2016). BENZEDEIRAS E REZADEIRAS – A SOBREVIVÊNCIA DA IDENTIDADE E DAS PRÁTICAS RELIGIOSAS NOS ESPAÇOS URBANOS. Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1365

Edição

Seção

GT 13 - Mulheres negras: opressão e resistência