BENZEDEIRAS E REZADEIRAS – A SOBREVIVÊNCIA DA IDENTIDADE E DAS PRÁTICAS RELIGIOSAS NOS ESPAÇOS URBANOS
Resumo
Este artigo é resultado de uma pesquisa com sete mulheres negras das periferias de São Paulo que preservam o ofício benzer e rezar. São sete histórias de vida, com sete diferentes olhares e saberes originários de diferentes lugares do Brasil. Apresentam histórias pautadas pelo racismo, preconceito, estigmas e preocupação com o futuro. Relato das dificuldades de passar seus saberes para as novas gerações devido à carga pejorativa atribuída pelos neopentecostais, que são presença maciça nas periferias, e a falta de interesse dos jovens que tentam a todo custo, mesmo pobres, acompanhar o ritmo da sociedade moderna.
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Publicado
2016-10-07
Como Citar
de Oliveira, R. P. (2016). BENZEDEIRAS E REZADEIRAS – A SOBREVIVÊNCIA DA IDENTIDADE E DAS PRÁTICAS RELIGIOSAS NOS ESPAÇOS URBANOS. Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1365
Edição
Seção
GT 13 - Mulheres negras: opressão e resistência