Sou presbiteriana crossdresser e saio do armário no Facebook (Re/des)montando identidades trans* em rede e na rede

Autores

  • Eduardo Maranhão Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

Uma pergunta pode funcionar como chave deste texto: é possível que o Facebook, o mais proeminente dos sites de redes sociais de nossa época, atue como espécie de portal de acesso a admiráveis mundos novos sexuais, de gênero ou referentes a outros marcadores sociais? Seria o Facebook um rompedor de armários?

 

Sem a pretensão de responder conclusivamente a isso, nem apresentar e problematizar contundentemente a hipótese contrária (a do Facebook como armarizador de identidades), este texto de história do tempo imediato, fundamentado emetnografia e história oral ciborgues, pretende apresentar algumas das formas como podem ocorrer carpintarias identitárias de pessoas transgêneras (ou trans*) através destesite.

 

Biografia do Autor

Eduardo Maranhão, Universidade Federal de Santa Catarina

Presidente da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR). Pós-Doutorando Júnior em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bolsista CNPq – Brasil. Pós-Doutor em Ciências Humanas pelo Programa Interdisciplinar da UFSC. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em História do Tempo Presente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Pesquisador do Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH/UFSC). Bolsista CAPES à época da pesquisa que originou este texto.

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

Maranhão, E. (2016). Sou presbiteriana crossdresser e saio do armário no Facebook (Re/des)montando identidades trans* em rede e na rede. Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1362

Edição

Seção

GT 12 - Marketing, espetáculo e ciberespaço: entre diversidades e (in)tolerâncias