Kissimbiê: Águas do saber. Compreendendo a política de musealização como estratégia das comunidades-terreiro.

Autores

  • Elizabeth Castelano Gama Universidade Federal Fluminense

Resumo

O artigo propõe analisar a criação e dinâmica de exposição do memorial Kissimbiê: Águas do saber no terreiro Mokambo em Salvador/BA. O memorial está inserido no projeto de doutorado Lugares de  memórias do  povo-de-santo: patrimônio cultural entre museus e terreiros que estuda a prática de patrimonialização de objetos relacionados ao Candomblé através de museus dedicados ao tema. Entendo a criação desses memoriais a partir de uma dinâmica de busca por  outro  tipo  de  visibilidade  na  sociedade  que  tem  parceria  com projetos de política pública. Esses memoriais ampliam o debate sobre a patrimonialização do Candomblé para além dos processos de tombamentos de terreiros.

Biografia do Autor

Elizabeth Castelano Gama, Universidade Federal Fluminense

 Doutoranda pela Universidade Federal Fluminense. Professora de História da rede municipal do Rio de Janeiro. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES sob orientação da Professora Doutora Ana Maria Mauad Essus

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

Gama, E. C. (2016). Kissimbiê: Águas do saber. Compreendendo a política de musealização como estratégia das comunidades-terreiro. Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1338

Edição

Seção

GT 08 - História Cultural das Religiões