Mulheres proibidas ou masculinizadas?

Autores

  • João Pedro Gonçalvez Araújo Faculdade de Teologia Batista de Brasília

Resumo

O artigo apresenta uma discussão de duas missionárias norte-americanas. Cercadas de relatos truncados, sexos trocados e envolvidas em lutas de gênero, duas missionárias norte-americanas, Mary Wilcox e Bertha Stenger, passaram pouco tempo no Brasil. Ao que se saiba, queriam se dedicar ao trabalho do ensino fundando uma escola na recém-criada Belo Horizonte. Tinham, contudo, a oposição de um pastor brasileiro, mas gozavam de um protetor de peso, o missionário pioneiro dos batistas, William Bagby, que, movido mais por necessidades familiares que estratégicas, tinha interesse na fundação de escolas para seus filhos crianças. A oposição de Belo Horizonte as tirou de lá e as levou para a proteção e companhia de Bagby. Com tudo isso, no entanto, tiveram que sair do Brasil e acabaram sendo desligadas do quadro de missionários de Richmond. 

Biografia do Autor

João Pedro Gonçalvez Araújo, Faculdade de Teologia Batista de Brasília

Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de Brasília (FTBB), Bacharel em Filosofia pela UnB, Mestre em Ciências da Religião pela UMESP, Doutor em Sociologia pela UnB e Pós-Doutor pela PUC/GO. Ligado à Faculdade Teológica Batista de Brasília.

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

Araújo, J. P. G. (2016). Mulheres proibidas ou masculinizadas?. Anais Dos Simpósios Da ABHR, (2). Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1335