ARTE E SAGRADO: A SIMBOLOGIA DO LÓTUS NO BUDISMO TIBETANO

Autores

  • Lídice da Costa Ieker Canella

Resumo

 Uma aproximação da história do budismo tibetano permite de imediato uma conexão entre religião e arte seja pela beleza do colorido e das formas de representações de seus mitos, lendas e símbolos, seja pelos templos com seus ícones, esculturas e pinturas de divindades, seja por tantas outras representações de sua religiosidade milenar. Um estudo dessas representações aponta para a ideia de que a arte no budismo tibetano deve ser entendida como um caminho de busca espiritual, ao qual afluem, entre outros, dois elementos: estética e ética. E nesse contexto a flor ocupa um lugar de destaque na representação do imaginário simbólico.

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Publicado

2015-08-16

Como Citar

Canella, L. da C. I. (2015). ARTE E SAGRADO: A SIMBOLOGIA DO LÓTUS NO BUDISMO TIBETANO. Anais Dos Simpósios Da ABHR, 14. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1055