A VIDA NUA E O TRANSHUMANISMO

Autores

  • Maria Cristina Pratis Hernández Independente

Resumo

A política coloca como questão central para a vida do homem moderno, o seu ser vivente ou o bios politikos, tal como Hannah Arendt denominava. Essa vida puramente biológica e, sem direito de escolha e de opinião é posta para alguns seres humanos, por vias legais. Assim é a vida de um homo sacer, mas poderá ser a vida de um humano manipulado geneticamente. Levando em consideração, que a liberdade de imaginação e tentativas de controle sobre a vida, isto é, sobre a natureza como um todo, sempre foi exclusividade do ser humano. Para isso, considera-se que a arte cuida da imaginação e, a religião e a ciência cuidam da vida, em si, pois todas são criações humanas. Diante do exposto, a proposta que está sendo apresentada para comunicação baseia-se numa revisão literária, de cunho transdisciplinar.A política coloca como questão central para a vida do homem moderno, o seu ser vivente ou o bios politikos, tal como Hannah Arendt denominava. Essa vida puramente biológica e, sem direito de escolha e de opinião é posta para alguns seres humanos, por vias legais. Assim é a vida de um homo sacer, mas poderá ser a vida de um humano manipulado geneticamente. Levando em consideração, que a liberdade de imaginação e tentativas de controle sobre a vida, isto é, sobre a natureza como um todo, sempre foi exclusividade do ser humano. Para isso, considera-se que a arte cuida da imaginação e, a religião e a ciência cuidam da vida, em si, pois todas são criações humanas. Diante do exposto, a proposta que está sendo apresentada para comunicação baseia-se numa revisão literária, de cunho transdisciplinar.A política coloca como questão central para a vida do homem moderno, o seu ser vivente ou o bios politikos, tal como Hannah Arendt denominava. Essa vida puramente biológica e, sem direito de escolha e de opinião é posta para alguns seres humanos, por vias legais. Assim é a vida de um homo sacer, mas poderá ser a vida de um humano manipulado geneticamente. Levando em consideração, que a liberdade de imaginação e tentativas de controle sobre a vida, isto é, sobre a natureza como um todo, sempre foi exclusividade do ser humano. Para isso, considera-se que a arte cuida da imaginação e, a religião e a ciência cuidam da vida, em si, pois todas são criações humanas. Diante do exposto, a proposta que está sendo apresentada para comunicação baseia-se numa revisão literária, de cunho transdisciplinar.

 

 

Biografia do Autor

Maria Cristina Pratis Hernández, Independente

Socióloga com formação em Filosofia e Mestrado Interdisciplinar em Organizações e Desenvolvimento, pelo Centro Centro Universitário Franciscano do Paraná. Professora de Sociologia aposentada da Rede Estadual de Educação do Estado de São Paulo. E, Pesquisadora Autônoma.

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Publicado

2015-08-16

Como Citar

Hernández, M. C. P. (2015). A VIDA NUA E O TRANSHUMANISMO. Anais Dos Simpósios Da ABHR, 14. Recuperado de https://revistaplura.emnuvens.com.br/anais/article/view/1029

Edição

Seção

2015 GT 41: Religião e ciência, tensão, diálogo e experimentações